Liderada pelo autor e diretor Genes Holder, a peça de teatro brasileira "Meu Filho, Lady Gaga" conta a história de um rapaz que faz cover da Lady Gaga para sustentar a família. Ela fala, dentre muitas situações, sobre as relações familiares, a política brasileira, minorias, homofobia, preconceito, guerra de classes, racismo, desigualdade social, corrupção e até o famoso “jeitinho brasileiro”. Isso tudo em uma trama leve, divertida e engraçada!

"É uma peça para assistir junto com a família", disse o produtor Ronaldo Saad.

Prevista para estrear em junho de 2016, em São Paulo, o espetáculo precisa de ajuda para levantar fundos para arcar com as despesas de divulgação, figurino, cenário, entre outros. Para isso, a produção criou uma campanha no site Kickante.

Cada contribuição tem uma recompensa, que vai de canecas, EcoBags, chaveiros, até passeio no camarim da peça.

COMO AJUDAR?

O RDT está apoiando a peça e pedimos a ajuda dos nossos leitores para que "Meu Filho, Lady Gaga" seja um sucesso!

Você pode doar R$10,00, R$20,00, R$100,00... Qualquer quantia já vai ajudar o pessoal da peça a montar o espetáculo!

Para ajudar, clique aqui e veja as opções de contribuição.

Curta a página da peça "Meu Filho, Lady Gaga" no Facebook.

Um pouco mais sobre a peça:

A inspiração do autor para escrever essa comédia de costumes (gênero de teatro no qual se fala das mazelas da sociedade) foi o cenário do país. Não existe nada, absolutamente nada que não seja dito. "Se é comédia, não pode ser panfletário e se é, não pode ser escrachado, portanto, toda história é mesclada por reflexões existenciais e de cotidiano", afirma Genes.

Acreditamos que é preciso ter muita coragem para lidar com o riso no fracasso e como lidar buscando um outro ponto? Rir de si mesmo! Esse é o remédio para curar os males a fim de refletir sobre tudo a sua volta. É o que lhe torna sábio, percebendo que a "estética" imposta pela sociedade em geral e mesmo o clown, te traz reflexões sobre os valores pré-estabelecidos e, sendo assim, você sabe exatamente qual seu papel dentro dela.

Por falar em estética, Stefani Joanne Angelina Germanotta não é apenas uma cantora: é um ícone de uma geração que vê em suas performances uma forma abrangente de cultura. E como tal, digna de ser cultuada, já que ela demonstra em seu nome artístico sua devoção a dois grandes ícones das chamadas artes pop.

Revisão por Milena Rodrigues